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Encontro da Rede Sesc de Bibliotecas do Regional/PA tem ínicio em Belém

Encontro da Rede Sesc de Bibliotecas do Regional/PA tem ínicio em Belém

Nesta terça-feira (17), tivemos a abertura do Encontro da Rede Sesc de Bibliotecas do Regional/PA, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso.


Ele contou com a presença da Diretora de Programas Sociais e Gerente Interina do Sesc Ver-o-Peso, Francinaide Alves; da Assessora Institucional e Direção Interina de Planejamento e Orçamento, Ingrid Clemente; da Gerente de Educação, Mônica Andrade; da Gerente de Cultura, Carol Abreu; e dos gerentes de unidade Maria Alves Veiga (Sesc em Ananindeua), Jorgea Picanço (Sesc Doca) e Marcos de Almeida Campelo (Sesc Casa da Música). Adriana Dutra Mendes, também esteve presente representando o Departamento Nacional do Sesc.


Analistas, bibliotecários e educadores das bibliotecas do Sesc Doca, Sesc em Ananindeua, Sesc em Castanhal, Sesc em Santarém, Centro de Difusão Musical do Sesc Casa da Música, além dos Centros Educacionais Sesc Ler de Benevides, Inhangapi e Salinópolis, debateram estratégias para a formação de leitores. 


"As atividades partem do pensamento que é criado, é gerado, sobre leitura", disse a auxiliar de biblioteca do Sesc Ler de Benevides, France Neres, ao relatar as ações promovidas pela própria biblioteca, que não apenas acolhe atividades, mas, também, provoca-as. Sobre a biblioteca do Sesc Ler de Inhangabi, a professora do EJA, Tássia Alves, comentou sobre a realização do bibliogame, dos empréstimos e consultas, além da promoção de estratégias de impulsionamento das atividades como feiras e projetos.


"Por que não proporcionar, com esse Clube de Leitura, momentos em que eles podem competir, mas também aprender a respeitar o tempo do outro?", questionou Sandra Monteiro, auxiliar de biblioteca do Sesc Ler de Salinópolis, ao contar como há a interação entre os suportes para promover o interesse do público. "A educação é linguagem, mas linguagem não é só escrita, é movimento, é o corpo", refletiu a Gerente de Educação, Mônica Andrade.


Sidney Amazonas, bibliotecário do Sesc em Ananindeua, contou sobre a reformulação do espaço que se transformou em biblioteca escolar. Cleide Brando, falou sobre o BiblioSesc que está na unidade de Santarém. "É um projeto potência, o BiblioSesc tem demanda. A gente chega no bairro e não sabe como vai ser, é sempre diferente", declarou. Já sobre Castanhal, Denisie Souza falou sobre a biblioteca da unidade e a da escola. "É importante este momento de partilha, de renovação, a gente estava com sede disso", disse sobre a relevância do evento.


O Centro de Difusão Musical, do Sesc Casa da Música, também foi apresentado. "É um espaço exclusivo de literatura musical", um dos poucos existentes na capital e conta com um acervo diverso e próprio do Sesc à disposição da sua clientela, contou o analista Cleyson Ataide. As apresentações encerram com o Sesc Doca, que mesmo com a unidade em obras, não deixou de promover ações e de buscar espaços e parcerias, inclusive trabalhando com uma unidade móvel do BiblioSesc. "Não adianta uma biblioteca linda, toda etiquetada, sem uma mediação boa", declarou Adriana Dutra Mendes ao afirmar a importância dos profissionais atuantes.


A programação seguiu pela tarde com a oficina "Biblioteca Imaginária", realizada por Wilson Jequitibá (RJ). A agenda ocorre até 19/09 com atividades na Ilha do Combú, Sesc Ver-o-Peso e Sesc em Ananindeua.


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